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De uns tempos pra cá o surf do Brasil que era considerado mediano passou a ter cada vez mais destaque na mídia e o número de bons surfistas brasileiros aumentou consideravelmente. Esse ano por exemplo o Brasil foi o maior vencedor de etapas do WT, com 4 (duas de Mineirinho e duas de Gabriel Medina), fora o título de Caio Ibelli na categoria Pro Junior, vitórias de Miguel Pupo, Filipe Toledo em vários campeonatos e etc.
O fenômeno de crescimento brasileiro no surf mundial ficou conhecido por todos como Brazilian Storm (tempestade brasileira), e para desespero dos gringos parece que a brazucada veio para ficar e levar o tão sonhado título mundial para o Brasil.
Agora, o que poucos conseguiram entender é que essa transformação já está acontecendo a muito tempo, na época que os gringos nem sabiam que no Brasil tinha um bom surf, talvez para entender o que aconteceu esse ano que passou e o que está para acontecer devemos ir até a raiz do crescimento, certo?
Logo que chegou a nossas terras o surf era um esporte de difícil acesso, além do alto preço pago em pranchas o difícil processo de popularizar o até então desconhecido no Brasil levou um grande tempo... Passado esse tempo o surfista brasileiro começou a ser considerado por todos como vagabundo, o que fazia com que muitos talentos não surgissem por conta do preconceito que exista em torno de tudo.
Bem, como tudo no Brasil demora um tempo a chegar, o surf já tinha se profissionalizado lá fora e já tinha uma associação organizada como qualquer outro esporte, foi ai que o brasileiro começou a dar mais vaor para o surf e combinado a isso a indústria de pranchas que agora já não eram mais os antigos longboards e sim as pranchinhas entrou em ascensão. Resultado? Baixo preço de pranchas mais quebra do preconceito em cima do esporte é igual a novos talentos surgindo.
Passaram alguns anos e garotada que ingressou no surf quando moleque cresceu e hoje é o que é, vários surfistas a nível de campeões vieram de nossas ondas que antes eram péssimas para os gringos, e mesmo aqui não tendo onda gigante o Brasil também já é nome com big-riders conceituados mundo a fora.
Agora imaginem só se o governo investisse pesado no surf, o que não aconteceria?
O fenômeno de crescimento brasileiro no surf mundial ficou conhecido por todos como Brazilian Storm (tempestade brasileira), e para desespero dos gringos parece que a brazucada veio para ficar e levar o tão sonhado título mundial para o Brasil.
Agora, o que poucos conseguiram entender é que essa transformação já está acontecendo a muito tempo, na época que os gringos nem sabiam que no Brasil tinha um bom surf, talvez para entender o que aconteceu esse ano que passou e o que está para acontecer devemos ir até a raiz do crescimento, certo?
Logo que chegou a nossas terras o surf era um esporte de difícil acesso, além do alto preço pago em pranchas o difícil processo de popularizar o até então desconhecido no Brasil levou um grande tempo... Passado esse tempo o surfista brasileiro começou a ser considerado por todos como vagabundo, o que fazia com que muitos talentos não surgissem por conta do preconceito que exista em torno de tudo.
Bem, como tudo no Brasil demora um tempo a chegar, o surf já tinha se profissionalizado lá fora e já tinha uma associação organizada como qualquer outro esporte, foi ai que o brasileiro começou a dar mais vaor para o surf e combinado a isso a indústria de pranchas que agora já não eram mais os antigos longboards e sim as pranchinhas entrou em ascensão. Resultado? Baixo preço de pranchas mais quebra do preconceito em cima do esporte é igual a novos talentos surgindo.
Passaram alguns anos e garotada que ingressou no surf quando moleque cresceu e hoje é o que é, vários surfistas a nível de campeões vieram de nossas ondas que antes eram péssimas para os gringos, e mesmo aqui não tendo onda gigante o Brasil também já é nome com big-riders conceituados mundo a fora.
Agora imaginem só se o governo investisse pesado no surf, o que não aconteceria?
